Imagem: departamento de arte Jornal do Vidro
Apesar de um 2020 com incertezas, um dos setores que se destacou, sendo importante para a economia do país, foi a construção civil. Nos primeiros 10 meses do ano, mais de 138 mil vagas formais foram criadas, sendo o melhor resultado desde 2013, quando a construção gerou mais de 200 mil.
Durante o ano de 2020, o setor foi acompanhado pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), além da CNI (Confederação Nacional das Indústrias). Apresentando números relevantes, em novembro de 2020, o índice de confiança de empresários da construção atingiu 58,9, superando a média histórica de 53,6 pontos.
Segundo sondagens realizadas pela CNI com apoio da CBIC, a expectativa dos empresários para o primeiro semestre de 2021 é positiva, além da sinalização no aumento de compras de insumos e geração de novas vagas no setor, bem como o aumento do nível de atividade e, também, de maior volume de lançamento de novos empreendimentos e serviços.
Relacionado ao comércio na área, segundo termômetro da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), 86% dos empresários pretendem investir em modernização dos meios de produção ou expansão de capacidade. Entretanto, um fator que pode mudar as perspectivas é o fim do auxílio emergencial, que contribuiu com o crescimento de 30% no setor.
Outra questão que é assunto desde 2020 é a vacina contra a Covid-19. No Brasil, segundo o plano de vacinação, médicos, idosos, professores, presos, além de profissionais de forças de segurança de salvamento e pessoas do grupo de risco estão contemplados nas primeiras 4 fases de vacinação. Para o restante da população, ainda não há previsões.
