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BOLETIM ADIVIPAR: A DIFÍCIL ARTE DE PASSAR O BASTÃO!


Imagem: departamento de arte Jornal do Vidro


Na noite desta quinta-feira (23), a JV-TV transmitiu mais um boletim da Adivipar (Associação dos Distribuidores e Processadores de Vidros do Paraná), apresentado pelo presidente da associação, Lucas Bremm. O assunto foi sobre “A difícil arte de passar o bastão”, referente a sucessão familiar nas empresas. Os convidados da noite foram, o ex-presidente da Adivipar e diretor da Cristal Sete (Apucarana-PR), Marcus Pizotti, Felipe Pizotti e Loren D’ Angelo, uma das palestrantes do Encontro Sul Brasileiro, que acontece em outubro desse ano.


A palestrante cita uma pesquisa sobre a passagem para outra geração, em que os encarregados por ela notaram que os filhos não enxergam o que os pais acreditam que entregam (lacuna da percepção) e ressalta que o estudo mostra a necessidade de conhecer a diferença de quem está no comando para quem vem, bem como aproveitar o conhecimento dos que assumem.


Felipe fala sobre a situação da Cristal Sete, na qual os pais trabalham, onde então sempre foi possível aprender. O herdeiro lembra o principal ponto para fazer dar certo: “respeito”.


D’ Angelo diz que aliar o respeito e amor é importante, mesmo em momentos que não há a separação de família com os negócios.



Marcus tem a mesma visão do filho e completa falando sobre a importância de entender se os quem vem depois tem o mesmo objetivo, além de manter os sucessores sempre perto para os mesmos compreenderem a dinâmica do local. Outro destaque do diretor é o fato dos que assumem conhecerem a linguagem de sua geração.


A palestrante complementa o raciocínio do diretor, “sem esse acompanhamento, o risco de quebra da empresa com os que assumem o lugar é maior”.


Felipe concorda e conclui que “ter o bom feedback dos pares, como gerentes por exemplo, e trazer o que não foi feito, também é importante”.


Loren fala da importância de liderar bem os que vem depois, para a decisão dos mais novos tomarem suas decisões. Para quebrar o paradigma da quebra de empresas com a próxima geração, ela diz a importância de cultivar pessoas.


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