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Compensa usar normas técnicas ao instalar uma obra?


Imagem: departamento de arte Jornal do Vidro


Na noite do dia 11 de novembro o Jornal do Vidro realizou a 25ª edição da sua live “No meio do caminho”, com o tema “Compensa usar normas técnicas ao instalar uma obra?”. Para conversar sobre, os convidados foram o consultor em vidros e esquadrias de alumínio, Cirilo Paes, da fabricante de componentes de esquadrias, Udinese, da cidade de Diadema-SP, e Ronald Arruda, proprietário da comerciante de fixadores em aço inoxidáveis, Bolt Inox, da cidade de São Paulo.


Sobre o motivo de vidraceiros e serralheiros usarem a norma técnica, o consultor afirma: “Antes de valer a pena ou não, a gente precisa ter consciência de querer trabalhar com a norma ou não. A gente tem que se colocar sempre no lugar do consumidor”, e ainda fala sobre a conversa com o cliente: “Ser honesto com seu cliente, mostrar a realidade”. Quanto a lhe dar com o mercado fora de norma, Arruda reforça: “Conscientização da população, das pessoas, a respeito do que é qualidade e necessidade”, muito cultural, aos poucos ir mudando, completa.



Relacionado as indústrias e distribuidores educarem de modo correto, Paes afirma: “Precisamos acabar com a indústria de venda de norma técnica”, “Ainda existe pouca iniciativa da indústria em querer levar esse conhecimento para seus colaboradores. A partir do momento que eu começo a disseminar a informação, o que a norma fala, vai ficar muito mais fácil a comunicação com o cliente final”. O proprietário completa: “O que ocorre em alguns setores da economia da construção é que se desviaram por caminhos atrapalhados. É um assunto que eu acho que tem muito a ver com a exigência das empresas que trabalham com o setor”.


Sobre o papel das indústrias e associações, os dois tem visões parecidas: “Indústria tem um papel importantíssimo”, diz Cirilo Paes. Já Arruda fala sobre o trabalho de divulgação no setor de esquadrias e fixação: “Conscientização do consumidor final. Para instruir o consumidor as associações de classe devem fazer um trabalho de conscientização”.

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