Imagem: departamento de arte Jornal do Vidro
Na noite de segunda-feira, 18 de janeiro, o Jornal do Vidro realizou a 1ª edição de 2021 da sua live “No meio do caminho”. O programa, apresentado por Rodrigo Sandim com comentários de Giuliano Alcântara, teve como pauta “Como será nosso 2021?”. Para conversar sobre o assunto, estiveram presentes no programa Walter Rodrigues, vendedor sênior da AL Indústria, de Mauá-SP, e a coapresentadora Joana Santos, executiva da Ascevi (Associação Catarinense das Empresas Vidreiras).
O programa também contou com as opiniões enviadas por personalidades do segmento, como: Gabriel Batista, Max Del Olmo, Ricardo Câmara, Eduardo Lopes, Melissa Capriglione, Odileno Lehmkuhl e Marcelo Barreto.
Rodrigues destaca que a AL Indústria terminou o ano em alta: “Terminamos o ano com 430 ou 450 colaboradores”, e reforça a importância de vidraceiros surpreenderem os clientes: “Coisas que vão agregar muito mais valor no seu trabalho e proporcionar melhor rentabilidade”. Ele reforça a importância de os vidraceiros não perderem oportunidades: “Você ofereceu a variedade de produtos que tem? ”, faça de acordo com a norma, acrescenta.
Sobre a perspectiva para 2021, o diretor do grupo Setor Vidreiro, Gabriel Batista acredita que em todas crises há duas crises “A primeira é a de ovelhinha (a vítima), a segunda é a do pastor (alguém que se coloca em prol de proteger, ajudar e cuidar). A postura que vejo que nós como profissionais vidreiros temos que tomar é a postura do pastor”.
Eduardo Lopes, proprietário da Inox-Par de São Paulo, reforça a questão de valorizar as coisas simples e o respeito entre as pessoas além da visão empresarial: “Você tem que estar atualizado, enxuto, competitivo e correndo para poder andar”.
Sobre a questão das frustações, Walter Rodrigues destaca: “Sempre alguma coisa a gente vai conseguir”, “Adapte-se a realidade a nova circunstância, mas não desanime”, honre o seu parceiro, lembra.
Melissa Capriglione, gerente de vendas da distribuidora de Perfis de Alumínio Vidromax, localizada em Curitiba-PR também ressalta as expectativas: “Acredito que vamos manter o nível de vendas pelo menos no primeiro semestre”, “Começamos o ano no 220, com muitas novidades”.
Max Del Olmo, diretor da fabricante de acessórios para vidro temperado, AL Indústria, também trouxe sua opinião: “Quando a gente acredita, confia no nosso projeto e tem convicção que estamos no caminho certo, a palavra é sucesso”.
Odileno Lehmkuhl, diretor executivo da ECG Sistemas, de Palhoça- SC, vê relação com o fluxo de caixa: “Uma coisa que aperta um pouco é que as empresas precisam ter fluxo de caixa. O fluxo de caixa se estendeu muito”, e acredita que nos próximos meses o mercado irá se normalizar na questão de matéria prima.
Já Marcelo Barreto, professor e consultor vidreiro da Rede Construvidro, em Porto Alegre-RS, pontua os objetivos em 2021: “Algumas empresas estão reduzindo e nós estamos investindo”, resumindo sua fala.
Ricardo Câmara, da Central do Vidraceiro-RJ também opinou sobre 2021: “Nós temos que todos os dias, nos reprogramar”.
Rogério Fleck, diretor da MettallFleck Ferragens, de Curitiba-PR também mostra otimismo: “O resultado vai ser extraordinário, e eu estou conduzindo, já conduzi e vou conduzir para que tudo isso aconteça”, e lembra que devemos ter um olhar sobre nós mesmos.
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