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Uma obra gigantesca e para poucos

O hotel quase sem colunas e suportado por um exoesqueleto que envolve o edifício, vai ter mais de 770 quartos, incluindo suítes e vilas. As vigas de metal e cimento curvilíneas, cobrem a estrutura de vidro, criando um efeito de rede. No centro do paralelepípedo há três buracos, que não obedece a nenhuma forma geométrica.

A estrutura em aço, que cobre a pele de vidro do edifício, não é o único elemento que chama atenção no projeto. Ao atravessarem o hotel, três vãos criam as chamadas “janelas urbanas“, conectando as áreas comuns internas à cidade, e dividem o prédio em duas torres, interligadas por uma espécie de ponte. A circulação vertical é feita por 12 elevadores panorâmicos, que permitem aos hóspedes visualizarem tanto o hotel quanto a paisagem da cidade. O envidraçamento de alto desempenho minimiza o ganho solar e o entubamento do exoesqueleto fornece sombreamento.

A ZHA recentemente concluiu uma torre de torção de 170 metros de altura em uma torre residencial em Milão, e é o primeiro projeto em Nova York: um bloco de apartamentos com faixas de aço curvas e cantos arredondados de vidro.

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