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Vidro Serigrafado: Instrumento elementar ou primordial?

Antes mesmo de falar a cerca do nível de importância que o vidro serigrafado tem para o vidraceiro e a arquitetura em geral, preciso esclarecer aos desentendidos no que consiste esse vidro. A inovação na época foi descoberta por arqueólogos, em civilizações tão antigas quanto o Egito Antigo e a Mesopotâmia. Hoje, o vidro serigrafado, que também é conhecido como vidro pintado a quente, compreende-se como um material que, submetido à altíssima temperatura, recebe desenhos ou cores por meio de telas de silkscreen com uma tinta especial. Ele fica disponível por inúmeros padrões, mas em sua maioria, é utilizado com desenhos concebidos a partir de uma composição de pontos e/ou linhas.

Agora, precisamos entender a funcionalidade dessa composição, que ganha cada vez mais espaço nas construções Brasil a fora. Existe uma diversidade muito grande na utilização desse material, porém o recurso é mais utilizado em edifícios de grandes proporções físicas e orçamentárias, utilizando a serigrafia para borrar as juntas entre os painéis de vidro, para produzir uma reprodução gráfica e criando vistas com maior transparência para o exterior dos edifícios.

Logicamente a tecnologia não está acessível a qualquer obra ou a qualquer cliente, pois demanda um alto investimento devido ao custo do material. Contudo, com a crescente do uso, a tendência é o valor do vidro cair e mais pessoas desfrutarão da tecnologia que é de uma utilidade gigantesca. Agora a pergunta que fica para a posteridade: O vidro serigrafado continuará elementar para as construções ou tornar-se-á tão corriqueiro o uso a ponto de ser primordial para qualquer arquiteto e vidraceiro do Brasil? Vamos aguardar, com a esperança que o produto seja ainda mais utilizado, para o melhor da nossa área.

Fontes: http://www.vidros.inf.br/vidros-pintados-x-vidros-serigrafados/

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