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A Vidrolar na Copa do Mundo FIFA 2014


A Trinca no Vidreiro desse mês foi conversar com Sr. Emerson Arcenio, diretor industrial da Vidrolar, sobre um assunto que nem todo mundo gosta: o estádio de futebol Arena da Baixada. Calma, calma... se você não é atleticano não precisa parar de ler, porque só fomos conversar sobre vidro mesmo...nada de futebol, ok?! É um bate-bola rapidinho com alguns detalhes interessantes sobre o vidro utilizado nessa polêmica obra:

Jornal do Vidro: Na Arena, foram utilizados quantos metros de vidro?

Sr. Emerson: Falando em números aproximados, foram usados 7000m² de vidro laminado 12 mm na parte de envidraçamento. Também fornecemos os vidros para os guarda-corpos e para as divisórias de torcida. Ali foram 2000m² de vidro 16 mm temperado e laminado, uma das especialidades da Vidrolar.

Jornal do Vidro: Como foi feita essa obra do ponto de vista logístico?

Sr. Emerson: Todas as peças foram feitas sob medida. Nós fabricávamos aqui e levávamos para a Arena. Nosso parceiro na parte de alumínio foi a Rissi Fachadas e Esquadrias, de Chapecó/SC. Eles faziam toda a estrutura de alumínio e nos entregavam as medidas. Com as medidas em mãos, fazíamos o vidro e entregávamos na obra a peça já identificada, com a localização exata de onde seria instalada. Funcionou perfeitamente e foi bem tranquilo.

Jornal do Vidro: A realização da obra trouxe algum tipo de reflexo para Vidrolar?

Sr. Emerson: Sim. Hoje nós temos uma referência. Hoje conseguimos mostrar ao público um pouco do nosso trabalho. Na construção civil, tanto a arena da Baixada como o Pátio Batel, outra obra que realizamos, são duas construções muitos importantes para a cidade. Além disso, são duas obras complexas. Por isso, já obtivemos como retorno maior conhecimento no mercado.

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