Imagem: Felipe Feca
A Vivix Vidros Planos, a única no país com capital 100% nacional, anunciou a sua expansão com a construção de uma segunda linha de produção, ao lado da sua atual planta, no município de Goiana-PE. O evento contou com a presença da diretoria e acionistas da produtora, do Governador e de Secretários do Governo do Estado de Pernambuco, que aconteceu no Palácio do Governo, na segunda-feira (27) de junho, onde foi firmado um protocolo de intenções.
A nova planta será uma das mais modernas do mundo, e conta com novas tecnologias e inovações disponíveis para o segmento, iniciativa contribuinte para a ampliação do portfólio da Vivix, que passa a fabricar vidros extra claros, além das linhas já produzidas atualmente pela primeira planta (vidros planos incolores, coloridos, espelhos, laminados, pintados e de proteção solar). A capacidade de produção será de 1 mil toneladas/dia, sendo a maior da área no Brasil e consequentemente um dos maiores do mundo, com a previsão de estar com a operação total no 2° semestre de 2025. Assim a capacidade de produção passa a ser de 1.900 tons/dia, sendo a segunda maior empresa do setor no mercado brasileiro.
De acordo com o cenário, o investimento total é de R$ 1,3 bilhão. Gerando assim 4 mil empregos durante as obras, e depois de pronto, 600 diretos e 2.400 indiretos.
Os produtos das duas plantas serão comercializados em todo o Brasil, mas também fora dele. Assim como a primeira, a nova planta também utilizará o método “Mine to Line”, que consiste em controlar a fabricação do vidro plano a partir da extração das matérias-primas em minas próprias. Para isso, a Vivix possui uma usina de beneficiamento situada no município de Pedras de Fogo, no estado vizinho da Paraíba.
Segundo Henrique Lisboa, presidente da Vivix Vidros Planos, isso está de acordo com a estratégia da usina. “Realizamos algumas pesquisas na época que demonstravam o elevado potencial existente no País para o consumo de vidro plano. O vidro plano é um material utilizado já há muito tempo em países desenvolvidos em uma escala maior que no Brasil. Aqui no país, percebemos a presença crescente do vidro, porém com um consumo per capita ainda baixo em comparação com alguns países da Europa e com os EUA, o que demonstra o enorme potencial existente. Acreditamos que o mercado estará evoluindo nos próximos anos”.
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