Imagem: reportagem Jornal do Vidro
Na noite do dia 18 de novembro, o Jornal do Vidro realizou a 25 ª edição da sua live "No meio do caminho". No programa, o foco foi ter um panorama do ano de 2020, com a participação do melhor professor do Brasil, Ricardo Câmara, da Central do Vidraceiro e Gabriel Batista, diretor do Setor Vidreiro.
Sobre o início da pandemia, Câmara lembra: "Fechamos o mês de janeiro batendo palmas com a agenda lotada. Quando vimos, tudo aquilo não era mais realidade". Já Batista reforça os projetos e lives: "Demos prosseguimento para que todas Indústrias que são nossos parceiros pudessem falar".
Sobre a readaptação, o professor afirma: "O fato de estar preparado, de estar sempre desenvolvendo novos projetos viabiliza muito. O trabalho que minha equipe fez foi impecável", a Central do Vidraceiro cresceu aproximadamente 15%. O diretor do grupo Setor Vidreiro fala sobre plataformas digitais para vidraceiros: "A LGL explica vai abordar vários envidraçamentos acessíveis para vidraceiros", e reforça a questão das lives: "Foi muito legal porque a gente viu a humanidade das indústrias".
Em pauta também a escassez de materiais e aumento de preços. Segundo Câmara, "A situação foi um pouco mais fácil para os que tinham bons clientes e bons relacionamentos", "Será que não é hora dos profissionais que estão preparados darem uma lapidada? Trocar produtos e clientes". Já Batista acredita que o negócio dos vidraceiros é oferecer serviços: "Se falta material, venda serviço", e o professor completa a ideia: "Falta ação".
Sobre a representatividade negra, Ricardo Câmara diz: "Questão de ação. Não vitimalizo o negro". Já para o diretor, o país tem uma dívida com os negros: "Hoje vejo que está mudando".
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