Na noite desta quinta-feira (15) o Jornal do Vidro realizou mais uma live em suas redes, mas dessa vez foi diferente. O programa “No meio do caminho”, e o programa “Papo The Vidreiro” foram apresentados juntos. Na apresentação do programa esteve Rodrigo Sandim, além da co-apresentadora Joana Santos, e de apoio, Giuliano Alcântara.
O programa “No Meio do Caminho” trouxe como principal tema “A luz no fim do túnel”, com os convidados Antoniel Santos do estado de Minas Gerais, e Jorge Menezes, diretamente de São Paulo. Segundo Santos, está na hora da retomada. “A partir do momento em que tiver todo mundo vacinado a mudança vai ser outra, já está sendo. Esse ano está sendo um dos melhores anos”. Tanto Giuliano quanto Joana comentaram sobre a situação em suas regiões, para ambos, o cenário é de retomada, justificando a vacina como um dos pr
incipais motivos.
Antoniel Santos vê uma evolução no mercado. “Aqui na minha cidade com certeza o mercado está crescendo”. Jorge Menezes também concorda: “Existe um ambiente de maior positividade, muitos pedidos de orçamento. Giuliano e Joana também tem uma opinião otimista sobre o clima esperançoso no mercado, e ambos acreditam que isso acontece.
Sobre o tema central, Menezes concorda com os posicionamentos anteriores. “Com certeza, a gente vê pelo ritmo dos negócios.” (Melhorias significativas) “A confiança vem baseada nas ações”. Além disso, percebe a retomada nos negócios. “Vejo sinais de mudanças estruturais na cadeia do vidro e do alumínio”. O Papo The Vidreiro, apresentado por Walter Rodrigues, da AL Indústria-SP, entrevistou Elias Souza, vidraceiro da cidade de Poços de Caldas-MG. Além de Diego Morais, em Goiás, e Felício, que é de Brasília mas falou do estado de CE. Foi conversado sobre como fica o mercado.
Infelizmente, o bom e barato nunca vai existir. O Brasil tem que mudar e aprimorar esta situação. Têm-se que procurar fazer o melhor, pois sua grade vai ser outra, você vai atender outras capacidades. Nós somos detentores do conhecimento e temos que ser guardiões das normas, além disso, o preço não é o principal. Nós não temos que pensar como empresários, nem como vidraceiros, não dá para oferecer qualidade com preço baixo, o consumidor fica desmotivado. A tendência é o mercado estar aquecido nos próximos meses, com melhor mão de obra e profissionais mais capacitados. Será um ótimo ano, buscando sempre uma melhoria profissional gradativa.
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