Melissa Capriglione: referência no mercado de perfis e esquadrias de alumínio!
- por Gabriel Fabro / edição Redação Jornal do Vidro
- 17 de fev. de 2021
- 2 min de leitura

Imagem: departamento de arte Jornal do Vidro
Na noite do dia 15 de fevereiro de 2021, o Jornal do Vidro realizou a segunda edição da sua live “No meio do caminho”. O programa, que agora tem um novo formato, teve como convidada a Melissa Capriglione, diretora da distribuidora de perfis e esquadrias de alumínio de Curitiba-PR Vidromax. Entrevistada por Rodrigo Sandim, além da executiva da Ascevi (Associação Catarinense das Empresas Vidreiras), Joana Santos e o treinador comportamental, Giuliano Alcântara, ela contou pontos relevantes sobre sua trajetória no segmento.
Capriglione diz que a sua entrada no mercado alumínio vidreiro foi um conjunto de fatores, relacionados à área de trabalho e familiar: “Meu marido está no ramo há 20 anos. Eu não conhecia nada do negócio dele, não tinha a mínima noção, e eu também já tinha uma proposta de trabalho em um escritório na área que eu já tinha especialidade. Então, minha intenção era dar uma passadinha, conhecer o ramo e voltar para minha carreira, só que não foi isso que aconteceu. Eu me encantei, eu quis abrir a parte da distribuição, estar trabalhando com os vidraceiros, na época nós não trabalhávamos com a parte de esquadrias”.
Sobre o início da trajetória, ela destaca que contratou mão de obra de uma empresa do ramo que encerrava atividades em Curitiba: “A gente foi ajustando, foi contratando e todo esse conjunto acabou me dando a oportunidade de começar com um certo conhecimento do mercado”.
Em relação as maiores dificuldades no começo, Capriglione diz: “Minha ingenuidade, minha falta de conhecimento e também formar equipes”. Já sobre os pontos que ajudaram a superar: “Tive muitas pessoas que me ajudaram, minha equipe, os clientes e a vontade de dar certo”.
Quanto a relação com os concorrentes, ela diz que se dá bem “Acho que essa relação é muito saudável, ninguém é inimigo, estamos no mesmo mercado”.
Sobre o empreendedorismo feminino ela lembra que a experiência com ramos comumente masculinos e a facilidade em comunicação ajudaram “Eu não sinto dificuldade”.
Relacionado ao funcionamento das distribuidoras, ela acredita que “Nosso ramo é um ramo exigente, que exige produtos de renome e qualidade”, eu não vejo grandes fabricantes cortando distribuidores e passando a vender direto, afirma. “Pelas opções que tem no mercado, é muito mais em conta o cliente comprar pela internet do que comprar em um distribuidor”, acredito que as empresas têm que investir em logística, ressalta.
Quanto as expectativas futuras, ela diz “ Espero que a gente tenha conseguido nosso objetivo de ser a solução, e a melhor opção de compra para o nosso cliente”.
Ainda sobre as distribuidoras terem perfis de linha própria “A tendência é tudo que é novo e que você puder trazer de diferencial que as empresas estejam trabalhando”.
Conciliando preços e normas técnicas ela acredita “A gente tem que fazer de tudo para ter qualidade e preço justo”.
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