Imagem: Sinduscon-SP
Segundo os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em 29 de setembro pelo Ministério do Trabalho e Previdência, em agosto de 2022 a indústria da construção no Brasil abriu mais de 35.100 novas oportunidades para o setor, um aumento de 1,39% sobre o total do contingente empregado em julho, mês em que criou 32.082 postos de trabalho com carteira assinada; em junho, foram 30.257; em maio, 35.445 postos de trabalho; em abril, 25.341; em março, 25.059 empregos; em fevereiro, 39.453, e em janeiro, 36.809.
Somando todos os períodos de contratações no ano, já são mais de 251 mil novos profissionais atuando na construção, um acréscimo de quase 11% na comparação com o número empregado em dezembro de 2021. Considerando um ano, foram 248.105 novas contratações, elevação de 10,73%.
Em agosto, a construção foi o 4° setor que gerou o maior número de trabalhos formais, atrás de serviços (+141.113 vagas), da indústria (+52.760) do comércio (+41.886,) e na frente da agropecuária (+7.724).
Depois de desacelerar, o ritmo de aumento do emprego nas atividades imobiliárias, o setor de serviços voltou a se elevar. Em agosto, foram criados 648 empregos, ante as 52 vagas abertas em julho, 481 vagas em junho, 725 em maio, 1.052 em abril, 1.299 em março, e 1.376 em fevereiro. Nos oito primeiros meses do ano, foram criados 6.720 postos formais de trabalho (+3,94%). No acumulado de 12 meses até agosto, foram 11.052 novos funcionários (+6,65%).
No final do mês, a construção empregava 2.559.633 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.
O balanço entre contratações e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 278.639 mil empregos em agosto.
Das vagas abertas pela construção em agosto, 7.809 registraram-se no Estado de São Paulo; RJ (5.224); MG (4.790); BA (3.282); PA (1.940); MS (1.445) PE (1.091), SC (1.086) e MA (1.015). Amazonas e Piauí apresentaram um declínio.
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