Imagem: Jaelson Lucas/SMCS
A estufa do Jardim Botânico de Curitiba-PR, um dos principais pontos turísticos da cidade, possui 458m2, e tem como referência a arquitetura europeia. A construção de ferro de 3.800 peças de vidro de estilo Art Nouveau, em espaço aberto, impressiona o público que ali frequenta. O projeto foi assinado pelo arquiteto Abraão Assad. A intenção do local envidraçado surgiu a partir dos estudos do IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), respeitando a diretriz de metodologia construtiva que o prefeito Jaime Lerner adotava na época.
Imagem: Cesar Brustolin/SMCS
Quem passa pela BR-277 consegue ver a estufa, a noite, o local é iluminado, sobretudo em datas importantes, como: Maio Amarelo (conscientização sobre reduzir acidentes de trânsito), Agosto Azul (saúde física e mental masculina) ou Outubro Rosa (alerta sobre prevenção de câncer de mama e de útero).
Imagem: Joel Rocha/SMCS
Antes das marcantes abóbadas, os jardins no local, nos “levam” a França, com canteiros em formas geométricas, que são organizadas de modo a representar o símbolo da bandeira de Curitiba. Com plantas renovadas a cada estação, e chafarizes, compõem o melhor cenário para fotos que correm o Brasil e o mundo. No encontro das alamedas, ao centro do terreno, uma fonte com a réplica da estátua “Amor Materno”, homenagem da colônia polonesa às mães paranaenses. Seu autor: João Zaco Paraná.
Imagem: Pedro Ribas/SMCS
O projeto da estufa do Jardim Botânico segue o estilo de outras edificações inauguradas na década de 1990 na cidade com a estrutura em ferro e vidro. O sistema construtivo da estufa combina uma estrutura tubular com vidro e remonta a outros projetos públicos que foram desenvolvidos na mesma época na cidade, como a Rua 24 Horas e as estações-tubo, inauguradas também em 1991, e a Ópera de Arame, de 1992.
Imagem: Luiz Costa/SMCS
A principal inspiração para essa construção é o Palácio de Cristal, de Londres, pela estrutura em ferro e vidro.
Comments