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Estações-tubo, por que é um benefício a instalação nesses lugares?


Imagem: TecnoBlog


Para aqueles que visitam Curitiba, capital do estado do Paraná, é impossível não notar as estruturas tubulares cercadas por vidros curvos laminados utilizadas pelo transporte de embarque rápido da cidade. O mercado vidreiro local se beneficia até hoje com esses projetos encabeçados pelo então prefeito Jaime Lerner e executados pelos arquitetos Abrão Assad e Carlos Ceneviva.


De que maneira o mercado alumínio-vidreiro tem benefícios com essas obras? É simples, cotidianamente, as estações precisam de reposição, além da expansão da malha aviária recorrente na metrópole paranaense. Trata-se de um projeto arquitetônico simples e ousado, permitem os usuários boa visibilidade da parte externa, assim como boa proteção contra chuva e outras intemperas diárias.



Criadas em 1991 e parte de um sistema de transporte que é exemplo mundialmente, Curitiba conta com mais de 333 estações-tubo, levando em consideração o aumento da população e a expansão da malha viária metropolitana, as perspectivas de crescimento do número de estações são boas, beneficiando ainda mais o mercado vidreiro local. A prefeitura municipal de Curitiba e a COMEC (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) prevê um crescimento de 5% anual.

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