Imagem: Alcoa
O Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar), um dos maiores complexos de produção de alumínio, retomou na quinta-feira (28) de abril, sua fábrica de produção de alumínio. A empresa americana Alcoa (responsável por 60% das ações) e a sua parceira no Consórcio, a australiana South 32 (32: 40%), realizam o religamento da fábrica depois de cinco anos de operações suspensas. Com a capacidade total de 447 mil toneladas métricas de alumínio por ano, a retomada da Redução da Alumar viabilizou a geração de 1.500 novos postos de trabalhos indiretos, além da contratação de 1.140 colaboradores diretos.
A Alumar tem um complexo de 3 linhas de produção, com 710 cubas, formando uma estrutura de ponta e de produção dentro dos padrões nacionais e internacionais de qualidade e segurança. Até o final do ano deve-se atingir a capacidade total de operação,com 100% da energia consumida sendo renovável. A reativação teve um investimento de cerca de R$ 957 milhões, e é parte da estratégia das consorciadas para aumento de produção, devido a necessidade do mercado mundialmente.
Segundo o diretor da Alumar, Helder Teixeira, isso é expressivo, pois auxilia em fatores como “O recolhimento de impostos, desenvolvimento sustentável, respeito ao meio ambiente dentro de um local seguro”. De uma empresa que ganhou prêmios de meio ambiente, e melhor indústria para se trabalhar.
A construção da Alumar foi iniciada pela Alcoa S/A, em 31 de julho de 1980, um projeto que previa um sistema integrado composto por uma fábrica de alumina, de alumínio e um porto, e entrou em operação 4 anos mais tarde, aumentando cada vez mais a capacidade de produção.
Segundo o gerente de Redução, Walmer Rocha, a localização da indústria também traz benefícios.
A Alumar possui 93% dos colaboradores do Maranhão, e 7% de outras regiões. Vale lembrar que a fábrica é reconhecida nacional e internacionalmente pelas suas políticas de inclusão.
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