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Vidraceiros e serralheiros importantes na retomada de Beirute


Imagem: BBC


Imagine uma cidade com, aproximadamente, 200.000 mil habitações e prédios comerciais, sem portas, janelas ou tudo que há de vidro. Em Beirute, no Líbano, pelo menos 300.000 mil pessoas ficaram sem moradia, após uma explosão de 2.750 toneladas de nitrato de amônio no dia 4 de agosto de 2020. O acidente deixou cerca de 6.000 feridos, além de mais de 200 mortos, pelo menos 6 mil prédios destruídos e várias janelas e vidros quebrados na região.


Apesar da explosão, sentida a 3,3 pontos na escala Richter, a cidade está se reconstruindo. Entre os produtos mais importantes para a cidade está o vidro, pois com a explosão, os vidros de muitas moradias foram estourados.


Imagem: BBC


Os depoimentos por parte dos moradores são de que a explosão estourou grande parte dos vidros, ou até mesmo todos vidros em algumas residências. Ao notar a situação, grande parte das pessoas se preocuparam em ver como estavam os familiares.


Ainda sobre a quebra incomum dos vidros, muitos relataram à imprensa ter ouvido barulhos da explosão, além da claridade provocada no momento. Imaginaram até mesmo uma possível guerra, notando vidros quebrados e espalhados pelas ruas da cidade.


Imagem: BBC


Com a quantidade de famílias sem residência devido à forte explosão, profissionais do setor alumínio vidreiro tornam-se personagens importantes para a retomada da cidade, ainda que gradativa.


O Líbano conta com doações de outros países, entre eles o Brasil. Aqui, o incentivo de campanhas é realizado pela Câmara de Comércio Árabe- Brasileira, além da embaixada Libanesa, e estados do país, como São Paulo, Minas Gerais e Paraná.


Imagem: BBC

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