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Nossa redação tem contato com profissionais do segmento alumínio vidreiro. Graças a essa proximidade constatamos que algumas dúvidas sobre o alumínio, por isso trouxemos respostas sobre estes questionamentos.
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O composto Alúmen é conhecido desde o século V a.C, sendo usado para tingir, tornando-se mercadoria internacional na idade média. O alumínio foi estudado por vários cientistas. Entre eles, está Antonie Lavoisier, que defendia a tese de que o alumínio deveria passar por várias formas, até chegar no que é hoje. Acreditava que a natureza é a matéria prima para isso.
Chegando a ser mais valioso que o ouro, o material fica mais acessível graças aos métodos Hall- Héroult pelo francês Paul Héroult e pelo engenheiro americano Charles Martin Hall em 1886 e o processo Bayer desenvolvido pelo químico austríaco Carl Joseph Bayer em 1889.
A produção do material cresce de 6.800 toneladas em 1900 para 58.500.000 em 2015. Nossa redação buscou esclarecer algumas das dúvidas em relação ao material, entre elas, descobrimos que as empresas de reciclagem do alumínio não compram apenas os lacres de lata pois são pequenos e podem se perder no transporte ou processo de reciclagem. Por isso o sistema atual de abertura de latas stay-on- tabe conhecido como tampa ecológica.
Outra curiosidade é que pesquisas e estudos nos EUA, Europa e Brasil comprovam que o embalagens de alumínio podem ser usadas no microondas se respeitados alguns cuidados. Boatos sobre a relação das latas de alumínio com a leptospirose e câncer de mama também são falsos. Comprovados por profissionais da saúde, o material não influencia no câncer e não possuí o vírus transmitido por ratos.
Também notamos preocupações da relação do vírus com a doença de Alzheimer, mas não há indícios de que o alumínio provoca tal doença.