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Consumo de alumínio teve novo recorde em 2019 e pode aumentar em 2020


Imagem: Departamento de Arte Jornal do Vidro

O último recorde de consumo de alumínio no Brasil foi em 2013, mas a expectativa da Associação Brasileira da Indústria de Alumínio (ABAL) é de que no fim desse ano e no início de 2020, esse recorde seja novamente quebrado, chegando a 1,5 milhão de toneladas somente no primeiro trimestre de 2020.

Milton Rego, presidente-executivo da entidade, declarou que esse crescimento será possível a partir do segmento de embalagens, principalmente de medicamentos, alimentos e bebidas: “Estamos vendo com mais rapidez a substituição do uso de outros materiais pelo alumínio no segmento de embalagens. Esse comportamento deve se manter nos próximos anos”.

De acordo com a ABAL, o consumo de alumínio no primeiro semestre de 2019 chegou a 731,8 mil toneladas, e grande parte desse aumento foi abastecido pelo produto importado. As compras externas chegaram a 105,7 mil toneladas, totalizando um crescimento de 10,4%.

Ainda segundo a entidade, o responsável pelo maior crescimento no consumo no Brasil durante o primeiro semestre foi a produção de chapas de alumínio. A importação de chapas chegou a 45,6 mil toneladas, e a 349, 6 mil toneladas no mercado interno, um aumento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

Esse aumento de consumo das chapas de alumínio reflete diretamente o comportamento do principal segmento consumidor do metal, o de embalagens, a prova disso é que no primeiro semestre desse ano foi consumido 287,9 mil toneladas, uma alta de 11,1%.

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