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“Solar Squared” os blocos de vidro que geram energia


Imagem: Archdaily

Em sua tradução literal, o “Solar Squared” significa “quadrado solar”, mas na realidade essa tecnologia se trata de blocos de vidros que podem ser incorporados em construções e possui uma tecnologia capaz de absorver a energia solar e converte-la em eletricidade. Os edifícios são responsáveis por consumir mais de 40% da eletricidade gerada no mundo todo, com a implementação dos blocos solares seria possível a produção da eletricidade que será consumida no próprio local.

Essa técnica vem sendo desenvolvida por especialistas em energia renovável da Universidade de Exeter, na Inglaterra. Eles são projetados para caber perfeitamente em novos edifícios ou até mesmo em propriedades já existentes, além disso são muito semelhantes aos blocos de vidro tradicionais já existentes. Entretanto, o Solar Squared contém lentes inteligentes que refletem a radiação do sol em pequenas células solares, processo que aumenta a energia gerada por cada célula solar. A energia transformada em eletricidade pode ser então disponível para o abastecimento do prédio ou para o carregamento de veículos elétricos.

Mesmo se tratando de um produto repleto de tecnologia, o grupo responsável, Exeter, quer que o Solar Squared seja vendido mais barato no mercado que os próprios blocos convencionais de vidro, mas para isso precisa de empresas dispostas a patentear o produto. Futuramente, a energia solar não se prenderá somente em placas e painéis fotovoltaicos, visto que cada vez mais estão surgindo novas tecnologias a favor da economia de eletricidade.

A Exeter afirma que, a longo prazo, essa nova invenção pode ser muito benéfica para a economia do Reino Unido: “Pretendemos criar tecnologias solares integradas, acessíveis, eficientes e atraentes, que tenham baixo impacto na paisagem local. É um empreendimento emocionante e que deve capturar a imaginação da indústria da construção quando se procura desenvolver novos blocos de escritórios e edifícios públicos ou projetos de infraestrutura, como estações de trem e estacionamentos”, afirma o professor Tapas Mallick, assessor científico da Build Solar.

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