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ABAL lança Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio


O ministro Marcos Jorge de Lima se comprometeu a atender as demandas do documento

A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) lançou, em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a “Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio 2030”, documento que propõe um caminho para o setor pelos próximos. O evento de lançamento aconteceu na manhã da última quarta-feira (28), em Brasília (DF), e reuniu representantes do governo, entidades públicas, privadas e do terceiro setor. De acordo com a ABAL, o mapa deve nortear o desenvolvimento de políticas públicas para a indústria do alumínio, e é resultado de mais de um ano de pesquisa em soluções alternativas conduzida pelo Observatório Sistema FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) utilizando a metodologia roadmapping.

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, esteve presente no evento propondo ações para colaborar diretamente na implementação da Rota Estratégica, através de eixos como a articulação de atores, expansão de mercado, tributação e formalização. “O estudo também nos possibilitou discutir de que forma será possível aumentar a competitividade da cadeia produtiva, além de pensar em uma estratégia de desenvolvimento para atrair novas empresas e fortalecer as que já estão gerando emprego e renda no Brasil”, afirmou o ministro.

Marcos Jorge também discursou sobre a volta do otimismo dos agentes econômicos com os dados de crescimento da economia. “Na semana passada, o Banco Central publicou uma estimativa de que o Produto Interno Bruto do Brasil expandiu 1,04% no ano de 2017. Ainda que preliminar, pois o anúncio oficial só será feito em 1º de março, este dado confirma a retomada da confiança dos agentes econômicos no país em razão do acerto da agenda de reformas e das medidas macroeconômicas implementadas pelo governo do Presidente Temer. O otimismo dos agentes econômicos está de volta e o governo continua a trabalhar para aprofundar as reformas domésticas e apoiar o desenvolvimento da indústria”, declarou Marcos Jorge. De acordo com a ABAL, as exportações de alumina brasileira cresceram 19% no ano passado.

Entre as propostas Rota Estratégica estão a ampliação da interlocução entre as associações do setor e o governo para a proposição de políticas públicas e defesa de interesses da indústria, a criação de incentivos à exportação de produtos da indústria nacional e ampliação de acordos e alianças de comércio exterior. Também foi apontada a necessidade de promoção de política de redução tarifária na importação de insumos, o que pode ser encaminhado pelo MDIC e viabilizado por meio de mecanismos temporários de alteração da Tarifa Externa Comum ou por pedidos de alteração permanente que são analisados pelo Comitê Técnico do Mercosul. O mapa levantou ainda a necessidade de campanhas de comunicação que divulguem a baixa pegada de carbono do metal brasileiro e o desenvolvimento de políticas de incentivo à exportação de produtos industrializados no país. Ao todo, estão descritas mais de 200 ações estratégicas para todos os elos da cadeia, sob o mote “Cadeia Brasileira do Alumínio competitiva, inovadora, sustentável e integrada”.

Fonte: mdic.gov.br

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